quando o anseio de escrever
Toma conta sem cessar
Cessando em compassos
Em descompassos de um mar
No encontro do prazer de ser
Se envolver em um alaúde
Nos pensamentos, nos passos
Entre meios caminhos
Nas lembranças de beijos e abraços
Entre meu lado eu, meu lado rude
Até perder-me em brocardos
Tenho-me sã em retalhos de mim
Tenho o mundo de burocracia
Sentimentos perdidos em vermelho carmim
Hipocrisias fomentadas em resguardos
Guardo um gosto meu, de terra molhada
Da irreverência de minha sina
Um sabor do que se sente
Do fascínio que se imagina
Da vida linda que se constrói retalhada
Toma conta sem cessar
Cessando em compassos
Em descompassos de um mar
No encontro do prazer de ser
Se envolver em um alaúde
Nos pensamentos, nos passos
Entre meios caminhos
Nas lembranças de beijos e abraços
Entre meu lado eu, meu lado rude
Até perder-me em brocardos
Tenho-me sã em retalhos de mim
Tenho o mundo de burocracia
Sentimentos perdidos em vermelho carmim
Hipocrisias fomentadas em resguardos
Guardo um gosto meu, de terra molhada
Da irreverência de minha sina
Um sabor do que se sente
Do fascínio que se imagina
Da vida linda que se constrói retalhada
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