domingo, 6 de dezembro de 2015

Natália


Minha irmã é poesia
Dessas rimas doces
Verso solto
Frente e verso de alegria


Minha irmã, pedacinho de céu
Minha pequena de grandeza tamanha
De generosidade inestimável
De rosto delicado como boneca de porcelana

Minha irmã, meu amor de irmã,
Das piadas tão tuas e do riso fácil
De uma singularidade plural
E da paixão nas escritas pela flor do Lácio

Minha irmã,
És quase donas das letras
Me trouxeste as primeiras palavra lidas
E hoje me roubas as mesmas
No meu anseio de dizer-te o quanto me és querida

És um conjunto infinito de canteiros
Quase um jardim infindo de cores
Transpiras, sorrindo, um ser teu, "sê inteiro"
E fazes de teus caminhos emaranhados lindos de versos e flores

És pedaço de luz
Que traz brilho e beleza a esse mundo tacanho
És um canteiro de mim (e de tantos)
Que vive fora
Por não caber aqui dentro
Esse amor tão grande que Te Amo

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