Toda vida que a si trai enlouquece
Todo dia em que se cai desvanece
Toda noite que se vai amanhece.
Todo dia em que se cai desvanece
Toda noite que se vai amanhece.
Por isso sorrir,
Porque viver à margem da vida torna o mundo fatal,
Porque nascer pra todos faz do sol universal
Porque tocar o silêncio faz da paz imortal.
Porque viver à margem da vida torna o mundo fatal,
Porque nascer pra todos faz do sol universal
Porque tocar o silêncio faz da paz imortal.
Se eu toco o silêncio,
Se eu sinto, se eu vivo, se eu penso,
Repenso,
Reconheço,
Relento,
Refluxo,
Reinvento,
É porque amanheço.
Se eu sinto, se eu vivo, se eu penso,
Repenso,
Reconheço,
Relento,
Refluxo,
Reinvento,
É porque amanheço.
Por isso sorrir,
Porque meus versos são feitos de alvoradas intensas
Porque não há sonho que termine antes de ser vivido
Porque não há riso que acabe sem ser sentido.
Porque meus versos são feitos de alvoradas intensas
Porque não há sonho que termine antes de ser vivido
Porque não há riso que acabe sem ser sentido.
Toda vida que a si trai enlouquece
Todo dia em que se cai desvanece
Todo riso que atrai me enobrece.
Todo dia em que se cai desvanece
Todo riso que atrai me enobrece.
Por isso sorrir!
Porque não há sonho que termine antes de ser buscado
Porque não há vida sem que haja outra vida ao lado
Porque não há brilho que acabe num sorriso apaixonado.
Porque não há sonho que termine antes de ser buscado
Porque não há vida sem que haja outra vida ao lado
Porque não há brilho que acabe num sorriso apaixonado.
Se eu rio, sorrio, sou rio,
É porque amanheço.
É porque amanheço.
Toda vida que a si trai enlouquece
Todo dia em que se cai desvanece
Todo verso que distrai permanece.
Todo dia em que se cai desvanece
Todo verso que distrai permanece.
Daniela Dino
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