Minha irmã é poesia
Dessas rimas doces
Verso solto
Frente e verso de alegria
Dessas rimas doces
Verso solto
Frente e verso de alegria
Minha irmã, pedacinho de céu
Minha pequena de grandeza tamanha
De generosidade inestimável
De rosto delicado como boneca de porcelana
Minha pequena de grandeza tamanha
De generosidade inestimável
De rosto delicado como boneca de porcelana
Minha irmã, meu amor de irmã,
Das piadas tão tuas e do riso fácil
De uma singularidade plural
E da paixão nas escritas pela flor do Lácio
Das piadas tão tuas e do riso fácil
De uma singularidade plural
E da paixão nas escritas pela flor do Lácio
Minha irmã,
És quase donas das letras
Me trouxeste as primeiras palavra lidas
E hoje me roubas as mesmas
No meu anseio de dizer-te o quanto me és querida
És quase donas das letras
Me trouxeste as primeiras palavra lidas
E hoje me roubas as mesmas
No meu anseio de dizer-te o quanto me és querida
És um conjunto infinito de canteiros
Quase um jardim infindo de cores
Transpiras, sorrindo, um ser teu, "sê inteiro"
E fazes de teus caminhos emaranhados lindos de versos e flores
Quase um jardim infindo de cores
Transpiras, sorrindo, um ser teu, "sê inteiro"
E fazes de teus caminhos emaranhados lindos de versos e flores
És pedaço de luz
Que traz brilho e beleza a esse mundo tacanho
És um canteiro de mim (e de tantos)
Que vive fora
Por não caber aqui dentro
Esse amor tão grande que Te Amo
Que traz brilho e beleza a esse mundo tacanho
És um canteiro de mim (e de tantos)
Que vive fora
Por não caber aqui dentro
Esse amor tão grande que Te Amo